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De acordo com um estudo da empresa de segurança Netskope, realizado durante o primeiro trimestre deste ano, cerca de 11% das pastas armazenadas na Cloud, que são utilizadas e partilhadas nas empresas, contêm malware. Isto representa um aumento de 6,9% face ao anterior trimestre.

A equipa da Netskope encontrou diversos exploits JavaScript, programas para disseminar outros malwares, diversas macros maliciosas em documentos, spyware, adware assim como malware concebido para os dispositivos móveis.

Tudo parece indicar que uma parte do malware (26,2%) encontrado nas pastas armazenadas na Cloud veio de dispositivos infectados dos utilizadores.

 

Fonte: PC Guia