A evolução da era digital faz com que seja cada vez mais imprescindível habilidades em tecnologia. De olho no contexto, a Microsoft lançou a terceira edição do #EuPossoProgramar, campanha que oferece às crianças e jovens a oportunidade de dar os primeiros passos na programação.

No Brasil, a apresentação da iniciativa acontecerá durante a abertura do World Congress on Information Technology (WCIT), em Brasília. Nos últimos dois anos, o projeto permitiu que três milhões de jovens começassem a aprender programação na América Latina por meio de uma série de cursos online gratuitos.

“Acreditamos que com iniciativas como esta levaremos a Ciência da Computação a um número cada vez maior de jovens que terão acesso a esta poderosa ferramenta para desenvolver habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas”, afirmou Rodolfo Fücher da fabricante do Windows.

A companhia reforça que Brasil e América Latina, em geral, possuem uma população jovem, o que exige capacitação para conseguir mais, especialmente se levarmos em conta que o desemprego juvenil na região aumentou nos últimos anos. Um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que a taxa de desemprego juvenil na América Latina é três vezes maior do que a de adultos.

#EuPossoProgramar é parte da transformação digital que a Microsoft impulsiona no Brasil e no mundo, onde a Ciência da Computação é colocada como a base essencial para a geração de conhecimentos e competências digitais nos jovens.

Pelo projeto, a empresa assume um compromisso de colaborar para que os alunos tenham acesso à aprendizagem e lógica de computação, especialmente em comunidades desfavorecidas, onde por meio de parcerias com educadores e escolas consegue alcançar a população.

No Brasil o programa tem parceria com o Programaê!, iniciativa da Fundação Lemann e da Fundação Telefônica Vivo, criada em 2014, que visa mostrar que todos podem construir e se expressar por meio da tecnologia, reunindo alunos, professores e pais para aproximar a programação de jovens de todo o Brasil.

O programa conta ainda com o apoio do Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Softex, e de ONGs como a ATN, CDI/Recode e Trust for the Americas.

Fonte: ComputerWorld