A CGK, especializada em produtos e serviços de tecnologia para corporações, instituições de ensino e governo, acaba de anunciar o lançamento do serviço CIO as a Service. O serviço é voltado a pequenas e médias empresas com equipes de TI enxutas, cuja estrutura não justifica o investimento na contratação de um gestor de TI interno e permanente, mas que precisam de gestão profissional do uso da tecnologia, das soluções, sistemas e infraestrutura.

O serviço é indicado também para companhias que possuem equipes de TI com foco demasiadamente técnico e necessitam evoluir no alinhamento estratégico ao negócio por meio de uma melhor condução de suas ações e projetos.

O CIO as a Service consiste, em suma, na realização da gestão estratégica de TI da empresa de forma a estabelecer um processo contínuo de governança de TI. Para isto, será realizada uma análise detalhada da TI e das soluções atuais, comparando com as necessidades do negócio e definindo a estratégia de longo prazo da TI, estruturas, serviços, processos e sistemas que sejam mais aderentes ao negócio, além de um plano de melhorias a ser estabelecido.

Além disso, os processos e controles de governança, gestão financeira de TI, projetos e demandas serão construídos e acompanhados periodicamente, junto à gestão do negócio e ao time local de TI, para garantir a realização da estratégia.

“Diferentemente do que hoje é oferecido por consultorias, que entregam serviços para determinado projeto ou período de tempo, no CIO as a Service tem-se a visão de continuidade e comprometimento constante com a estratégias e o negócio do cliente, sendo possível estudar demandas e evoluir processos, gerenciando a TI sob a ótica de um gestor efetivamente inteirado ao ambiente, a um custo fixo mensal”, comenta Paulo Garcia, diretor executivo da CGK e responsável pela nova oferta. “Dessa forma, a governança de TI passa a ser um benefício acessível também a empresas de menor porte, com a vantagem de se ter a gestão de TI muito mais pela perspectiva do negócio, do que de uma perspectiva apenas técnica”, completa.

O executivo foi responsável pela implementação de um modelo similar de serviço em um grupo educacional no qual trabalhou anteriormente, no qual foi gestor de TI de quatro instituições de ensino, simultaneamente, englobando 13 diferentes unidades de negócio nas regiões Sul e Sudeste.

“As unidades dispersas geograficamente requeriam muita eficácia, acurácia, assertividade e alinhamento nos processos de TI. A implementação de um modelo padrão de gestão e governança a ser seguido por cada uma das unidades resultou em ganho de produtividade, melhoria no aproveitamento de investimentos, aplicações e recursos humanos, bem como a otimização dos custos de TI”, conta Garcia.

Fonte: ComputerWorld